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Textos coberturas reuniões:
UFG participará da instalação da Casa da Mulher Brasileira em Goiânia
Reitora Angelita Pereira de Lima participou de reunião que debateu a estruturação da Casa
Texto: Nathália Alves
Foto: Jackson
Foi realizada na tarde desta quarta-feira (19/7), uma reunião para discussão da construção, equipagem e organização do trabalho na Casa da Mulher Brasileira em Goiânia. A reitora Angelita Pereira de Lima foi convidada pela secretária de Políticas para Mulheres, Tatiana Lemos, para participar do encontro proposto pela deputada federal Flávia Morais, que contou também com a presença de Aparecida Gonçalves, ministra das Mulheres.
O local será um Centro de Referência em Atendimento Humanizado a Vítimas de Violência Doméstica e deverá ofertar serviços judiciários, psicológicos, alojamento e cursos de capacitação para as vítimas de violência. A previsão inicial de inauguração do espaço é em março de 2024.
Durante a reunião, o Observatório Municipal da Mulher, criado no ano de 2021, a partir de um convênio firmado entre a UFG e a Prefeitura de Goiânia foi mencionado. O Observatório tem a finalidade de atuar próximo a órgãos e entidades sociais para coletar informações que possam estruturar um banco de dados e análises que forneçam elementos para que a situação da mulher goiana possa ser melhor conhecida e para que assim, políticas públicas mais efetivas possam ser elaboradas.
"Um dos grandes desafios da casa é a gestão, que deve ser compartilhada para dar certo. São muitos serviços que devem trabalhar de maneira articulada. A ideia não é fechar o serviço que funciona em outro ponto da capital para abrir na Casa", afirmou a ministra. Por sua vez, a reitora Angelita Pereira de Lima ressaltou: “Hoje é um dia importante para as mulheres goianas. A Casa da Mulher Brasileira vai nos ajudar a combater o feminicídio em Goiás. A UFG, que é protagonista em pesquisas, diagnóstico e elaboração de políticas públicas voltadas para as mulheres, será parceira na implantação deste importante equipamento de enfrentamento à violência contra as mulheres”.
O local será um Centro de Referência em Atendimento Humanizado a Vítimas de Violência Doméstica e deverá ofertar serviços judiciários, psicológicos, alojamento e cursos de capacitação para as vítimas de violência. A previsão inicial de inauguração do espaço é em março de 2024.
Durante a reunião, o Observatório Municipal da Mulher, criado no ano de 2021, a partir de um convênio firmado entre a UFG e a Prefeitura de Goiânia foi mencionado. O Observatório tem a finalidade de atuar próximo a órgãos e entidades sociais para coletar informações que possam estruturar um banco de dados e análises que forneçam elementos para que a situação da mulher goiana possa ser melhor conhecida e para que assim, políticas públicas mais efetivas possam ser elaboradas.
"Um dos grandes desafios da casa é a gestão, que deve ser compartilhada para dar certo. São muitos serviços que devem trabalhar de maneira articulada. A ideia não é fechar o serviço que funciona em outro ponto da capital para abrir na Casa", afirmou a ministra. Por sua vez, a reitora Angelita Pereira de Lima ressaltou: “Hoje é um dia importante para as mulheres goianas. A Casa da Mulher Brasileira vai nos ajudar a combater o feminicídio em Goiás. A UFG, que é protagonista em pesquisas, diagnóstico e elaboração de políticas públicas voltadas para as mulheres, será parceira na implantação deste importante equipamento de enfrentamento à violência contra as mulheres”.
Resolução que cria o Cempa Cerrado é aprovada pelo Consuni
Centro deverá ser capaz de garantir a precisão em questões relacionadas à previsão do tempo
Texto: Nathália Alves
Foto: Jornal UFG
Foto: Jornal UFG
Em sessão do Conselho Universitário da UFG (Consuni) realizada nesta sexta-feira (28/4), foi aprovada a resolução que cria o Centro de Excelência em Estudos, Monitoramento e Previsões Ambientais, o Cempa - Cerrado.
O objetivo do Centro é a promoção de estudos por meio do uso de dados de satélite e suas interpretações, fazendo com que assim seja possível gerar com uma precisão ainda maior, a previsão do tempo para a região Centro - Oeste. Além disso, cenários climáticos e modelos de produção agro climáticos e outros produtos, poderão ser previstos com maior exatidão.
O vice-reitor da UFG, Jesiel Carvalho, durante a relatoria da resolução, afirmou que esse modelo, dotado de tão alto nível de precisão, é algo novo no Brasil. “Isso é algo inédito em nosso país e raro em poucos lugares do mundo”, frisou.
O CEMPA deverá ficar vinculado à Universidade Federal de Goiás, tendo sua gestão compartilhada com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Governo do Estado de Goiás, por meio de acordos bilaterais.
UFG entrega certificados de participação aos integrantes do Projeto Rondon
A operação foi realizada em Buritinópolis. A próxima deverá acontecer em Alta Floresta D'Oeste, em Rondônia
Texto: Nathália Alves
Foram entregues na tarde desta terça-feira (18/4), aos professores e alunos que integraram o Projeto Rondon, os certificados de participação na iniciativa. O projeto em questão é uma ação do Ministério da Defesa, do Governo Federal, realizada juntamente com universidades, com vistas à soma de esforços com lideranças comunitárias e com a população, para o desenvolvimento sustentável de comunidades e promoção da cidadania.
Os certificados foram entregues pela Reitoria da Universidade e pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura da UFG, aos professores que lideraram os grupos no Projeto e também aos alunos, de diversos cursos de graduação. Na ocasião, Jesiel Freitas Carvalho, vice-reitor da UFG, evidenciou a importância do projeto: “O que nós podemos fazer para amenizar a questão da desigualdade em Goiás, por exemplo? Precisamos levar motivação, inovação, capacidade de gerar riquezas e empregos para as regiões menos favorecidas. É isso que a ação do Rondon é capaz de fazer, levando novos horizontes e perspectivas”. O grupo integrado pela UFG realizou uma operação na cidade de Buritinópolis, localizada no leste goiano.
Luana Ribeiro, pró-reitora de Extensão e Cultura da UFG (Proec), destacou que a entrega de certificados visou o reconhecimento da importância do Projeto no contexto da Universidade e na formação de seus alunos. Adriana Régia Marques, pró-reitora adjunta de Extensão e Cultura e diretora de Extensão, também evidenciou que a Proec tem admiração pelos participantes do Projeto e pelas ações desenvolvidas.
Os professores Michel Mendes e Raphaela de Castro, ambos do Instituto de Ciências Biológicas (ICB), evidenciaram que o Projeto Rondon está dividido em dois grupos de atuação, sendo o grupo B, pelo qual a UFG foi selecionada, voltado para o meio ambiente, produção e renda, comunicação e trabalho. Eles contaram ainda que o tempo médio de duração da operação realizada foi de 12 dias. Os docentes ressaltaram também a importância do projeto para que os alunos pudessem compartilhar os conhecimentos adquiridos ao longo da graduação.
Também estiveram presentes na entrega dos certificados: Alexandre Tadeu Santos, professor da Faculdade da Informação e Comunicação (FIC); Raíssa Picasso, técnica em Assuntos Educacionais, além de alunos de diversos cursos de graduação como Medicina Veterinária, Engenharia Florestal, Nutrição, Biologia, Física, Engenharia Ambiental e Sanitária, Publicidade e Propaganda e Jornalismo.
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